Uma vez que escoltar as reuniões do COPOM em 2022?

Para você entender porquê escoltar e compreender as discussões realizadas nas reuniões do Copom, é importante saber o que esse termo significa. O Comitê de Política Monetária (Copom) é um órgão do Banco Médio, formado pelo seu presidente e diretores.

O comitê é responsável pela definição da taxa básica de juros da economia brasileira — a Selic. Para isso, os seus membros realizam reuniões a cada 45 dias. Em universal, os encontros acontecem em 2 dias seguidos.

Ou por outra, o calendário das reuniões de um ano é divulgado no primeiro semestre do ano anterior. Assim, o mercado já sabe quando esperar os encontros que definirão os rumos da taxa Selic.

Agora que você sabe o que é o Copom, vale entender porquê suas reuniões funcionam. Durante o compromisso, os membros do comitê assistem a apresentações técnicas do Banco Médio. Elas expõem dados sobre evolução e perspectivas das economias brasileira e mundial.

Também são apresentadas informações referentes à liquidez e ao comportamento dos mercados. Assim, os membros do órgão podem estudar e confrontar diferentes dados para embasar suas decisões.

Depois essa lanço, eles se reúnem de maneira reservada para discutir as definições que devem ser realizadas. Para tanto, os membros do Copom consideram tanto o cenário macroeconômico quanto os principais riscos associados.

Demais, o comitê toma as decisões de levantar ou reduzir a taxa Selic de forma que a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Extenso) se direcione para a meta definida pelo Recomendação Monetário Pátrio (CMN).

Uma vez que você aprendeu, o principal objetivo das reuniões do Copom é definir a meta da taxa Selic no período. A decisão tomada no encontro é comunicada ao mercado no mesmo dia, por meio de divulgação pela internet. Nesse momento, o Copom também compartilha a ata do encontro.

Porém, outra função importante do comitê é estudar o relatório de inflação, divulgado pelo Banco Médio a cada três meses. A avaliação do documento serve para entender a evolução recente e as perspectivas da economia brasileira e facilitar nas deliberações.

Você já entendeu que a principal função do Copom é definir a taxa Selic do período. Por isso, esse concepção também deve ser esclarecido. O termo é a abreviatura de Sistema Próprio de Liquidação e Custódia.

Ainda, porquê você viu, a Selic representa a taxa básica de juros da economia. Logo, ela serve porquê referência para diversas taxas de juros do mercado, porquê aquelas cobradas pelas instituições financeiras em empréstimos e financiamentos.

Ou por outra, a taxa básica de juros tem outras funções na economia vernáculo. Nesse sentido, a Selic ajuda a controlar a inflação e influencia na emissão, compra e venda de títulos públicos.

Dessa forma, para entender a Selic de forma completa, é importante saber as diferenças entre Selic Meta e Selic Over.

A Selic Meta é aquela definida pelo Copom em suas reuniões. Já a Selic Over representa a média ajustada das operações diárias realizadas no sistema de títulos federais entre os bancos, medida pelo Sistema Selic.

Ou seja, ela indica qual é a taxa de juros média praticada em empréstimos de curtíssimo prazo realizados entre instituições bancárias e lastreados em títulos públicos.

Dessa forma, a expectativa do mercado é que a Selic Over se mantenha dentro dos limites definidos pelo Copom para a Selic Meta anual.

Depois compreender o que é a taxa Selic, é válido saber também porquê ela se relaciona com outros indicadores relevantes do mercado, porquê a inflação. Nesse sentido, a taxa básica de juros pode ser usada para estimular ou frear o desenvolvimento da economia.

Se o país está passando por um momento de incremento econômico, por exemplo, o ingresso ao crédito é facilitado e há aumento no consumo. Isso resulta em fomento da produção e no número de empregos.

Uma vez que consequência, pode possuir incremento do Resultado Interno Bruto (PIB). Demais, uma tempo de desenvolvimento resulta no aumento da circulação de moeda. O resultado é uma pressão sobre a inflação, que tende a crescer nesse período.

Nesse caso, o Copom pode aumentar a taxa Selic para desaquecer a economia e manter a meta inflacionária estabelecida pelo próprio Banco Médio. Essa decisão dificulta o ingresso ao crédito, pois o torna mais dispendioso — ajudando a reduzir o consumo no país.

Porém, embora resulte na contração do desenvolvimento, o aumento da taxa Selic também ajuda a controlar ou decrescer a inflação. Já a redução da taxa básica de juros costuma ser utilizada para estimular a economia a retomar seus fluxos de incremento.

Ou por outra, a subtracção da Selic pode ter outros objetivos, porquê:

• aumentar o sistema de crédito;
• propiciar pequenas empresas;
• incentivar novos negócios;
• levantar o volume de moeda em circulação e incentivar o consumo;
• minimizar o índice de inadimplência;
• reduzir o dispêndio do financiamento da dívida pública;
• melhorar o retorno dos investimentos na bolsa de valores e atrair capital para o país.

Logo, compreender porquê esses dois fatores estão relacionados ajuda a ter uma teoria mais universal sobre a economia — o que interfere nas decisões de investimento.

Agora você tem uma noção mais ampla sobre porquê a Selic se relaciona com a inflação e com o contexto econômico. Além dos fatores apresentados, a taxa tem papel importante também no mercado financeiro.

De maneira universal, a subida da Selic beneficia os investimentos de renda fixa, que costumam ter rentabilidade atrelada a ela ou ao CDI (Certificado de Repositório Interbancário). Finalmente, esse índice fica pouco subordinado da taxa básica de juros, acompanhando seu movimento.

É válido realçar que o CDI é um dos principais indicadores utilizados em aplicações pós-fixadas. Por outro lado, uma taxa mais baixa normalmente significa aquecimento da economia. Esse movimento pode estimular os investimentos da bolsa de valores.

Veja mais detalhes sobre a preço de escoltar as decisões do Copom a seguir:

Primeiramente, você precisa saber a relação da Selic com o investimento mais divulgado pelos brasileiros: a poupança. A regra de rentabilidade da caderneta envolve a taxa básica de juros e funciona da seguinte forma:

• se a Selic estiver maior que 8,5% ao ano, a rentabilidade da poupança é de 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR);
• se a Selic estiver igual ou menor que 8,5%, o rendimento passa a ser 70% da Selic mais a TR.

Ou seja, a remuneração da poupança é diretamente influenciada pela Selic. Inclusive, a depender do cenário econômico, porquê quando a taxa está baixa ou a inflação está subida, a caderneta pode ter rentabilidade real negativa. Nesse caso, não há progressão do patrimônio e seu moeda perde poder de compra.

Os títulos públicos, oferecidos na plataforma do Tesouro Direto, também têm relação direta com a Selic. O Tesouro Selic, por exemplo, recebe esse nome porque rende 100% da taxa básica de juros.

Além desse título, os demais, porquê os prefixados e os que acompanham o IPCA também são influenciados pela Selic. Isso porque as movimentações da Selic impactam tanto a inflação quanto as taxas pré-definidas no Tesouro.

Em relação a outros investimentos de renda fixa, porquê o certificado de repositório bancário (CDB) e as letras de crédito imobiliário e do agronegócio (LCI e LCA), a rentabilidade pós-fixada costuma escoltar o índice CDI. Logo, eles também sofrem influência da taxa básica de juros da economia.

Já a renda variável tem comportamento exímio diante das variações da taxa Selic. Quando a taxa está subida, essa classe de investimentos tende a se tornar menos atrativa, devido à relação entre risco e retorno.

Demais, esse contexto pode impactar o mercado em determinados setores. Empresas que dependem de crédito podem tolerar desvalorização, por exemplo. Já as instituições bancárias tendem a ser favorecidas.

O contrário ocorre quando a taxa Selic está baixa. Nesse caso, a renda variável tende a atrair mais investidores, enquanto a renda fixa se torna menos interessante. Finalmente, a queda na taxa tende a incentivar a economia, impulsionar o incremento das empresas e estimular o desempenho do mercado de ações.

Até cá, você acompanhou porquê as decisões do Comitê de Política Monetária podem influenciar o cotidiano, o mercado e os investimentos. Agora é hora de saber a agenda de reuniões do Copom em 2022, divulgada em junho de 2021.

Veja só:

• 1º e 2 de fevereiro;
• 15 e 16 de março;
• 3 e 4 de maio;
• 14 e 15 de junho;
• 2 e 3 de agosto;
• 20 e 21 de setembro;
• 25 e 26 de outubro;
• 6 e 7 de dezembro.

Uma vez que você entendeu, no primeiro dia acontece a apresentação dos dados, informações e projeções de analistas sobre o mercado e a economia para os membros do comitê. No segundo encontro, o grupo discute todos os números.

Esse diálogo serve para estribar a tomada de decisão a reverência de levantar, manter ou reduzir a taxa Selic Meta. O objetivo é fazer a escolha mais acertada — que é divulgada no último dia de reunião —, considerando as condições econômicas do país.

Já as atas do Copom são publicadas às 8 horas da terça-feira seguinte aos encontros do comitê. Esses documentos reúnem os principais assuntos discutidos durante os dias de reunião, além de realçar as mudanças em relação às projeções anteriores.

Assim, eles são importantes para o mercado porque refletem os números apresentados no encontro. Esses dados podem servir para a definição de estratégias de investimento ou para uma novidade estudo sobre a verdade econômica, por exemplo.

Depois ter ingresso ao calendário de reuniões do Copom em 2022, vale saber porquê escoltar os encontros e aproveitar as informações fornecidas. A primeira maneira de fazer isso é baixando as atas divulgadas pelo comitê.

Porém, vale ressaltar que todos os dados apresentados no documento são técnicos. Portanto, a tradução das informações pode apresentar perceptível intensidade de complicação. Logo é preciso fazer suas avaliações com cautela.

É importante buscar compreender exatamente o que foi discutido e evitar tomar decisões por impulso. Finalmente, sem o embasamento necessário, suas atitudes podem prejudicar sua estratégia de investimento.

Para ter uma visão mais completa, acompanhe também as atas das últimas reuniões. Dessa forma, você entenderá o que mudou em relação ao pretérito e acompanhará as oscilações do mercado com mais consciência.

Ou seja, investidores com pouca intimidade ou conhecimento sobre o mercado podem encontrar dificuldades em interpretar os dados presentes nas atas. Nesses casos, é verosímil escoltar as publicações da Genial Investimentos.

Mesmo quem já tem experiência pode aproveitar o conhecimento dos profissionais por meio dos canais:

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Também é interessante conferir as análises realizadas pelo nosso time e publicadas no Genial Analisa. Na superfície dedicada à macroeconomia do Brasil, você confere relatórios e análises sobre inflação, trabalho, atividades, Copom e muito mais!

Assim, você terá o pedestal de analistas profissionais para entender o que muda no mercado com as decisões do Comitê de Política Monetária. Consequentemente, será verosímil decisões mais embasadas e acertadas.

Com essas informações, você aprendeu porquê escoltar as reuniões do Copom em 2022. Dessa maneira, é verosímil aproveitar melhor as informações fornecidas pelos encontros, além de relatar com as análises exclusivas da Genial!

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