Outrossim, a Aneel (Obediência Vernáculo de Vigor Elétrica) diz que há grande verosimilhança de a bandeira virente permanecer vigente até o término do ano, pois estudos do ONS (Operador Vernáculo do Sistema Elétrico) indicam que não há a premência de cobranças adicionais na conta de luz em 97% dos cenários projetados para 2022.
A mudança de bandeira foi verosímil devido às fortes chuvas que vêm ocorrendo desde outubro e recuperaram o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Desde setembro, a bandeira em vigor era a de escassez hídrica, que ampliava o dispêndio em R$ 14,20 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
Ela foi criada em 2021 porque o Brasil passou pela maior crise hídrica em quase um século, que secou os reservatórios e obrigou o acionamento das usinas termelétricas, que produzem uma robustez mais faceta (e, por isso, demandam a cobrança extra).
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Nascente: Infomey