5 Investimentos atrelados à inflação para proteger seu patrimônio

As mudanças em seu poder de compra são elementos presentes na economia e impactam seu desempenho no mercado financeiro. Nesse sentido, fazer investimentos atrelados à inflação é uma escolha para proteger seu patrimônio.

Essa prática costuma ser positiva para minimizar as chances de o seu quantia perder valor diante das variações do mercado. Outrossim, ela pode contribuir para expandir seu potencial de rentabilidade em determinados momentos da economia.

Quer saber mais sobre esse tema? Nós, da Genial, vamos ajudar. Neste teor você entenderá mais sobre a inflação, porquê ela impacta seus investimentos e conhecerá 5 investimentos atrelados a ela para proteger seu patrimônio.

Aproveite a leitura!

O que é a inflação?

Antes de saber porquê se proteger da inflação, é preciso entender o que ela significa e quais são seus impactos em nosso cotidiano. Por fim, apesar de ser um tema presente em noticiários, o concepção ainda pretexto dúvidas em muitas pessoas.

A inflação representa o aumento generalizado e jacente nos preços de produtos, bens e serviços no mercado ao longo de determinado período. Dessa maneira, ela é uma das maiores responsáveis pela perda no poder de compra da população.

No entanto, é relevante ressaltar que a inflação não é, necessariamente, negativa para um país e seus cidadãos. Quando as variações dela são muito administradas, a inflação pode ser um indicativo de propagação econômico.

Porém, quando os aumentos acontecem de forma jacente e não há uma equiparação no poder de compra da população, seus efeitos podem ser danosos. O Brasil, por exemplo, viveu um cenário difícil entre os anos 1980 e 1990, com a hiperinflação.

Quais são os indicadores de inflação?

O Índice Pátrio de Preços ao Consumidor Espaçoso (IPCA) é o indicador solene da inflação no Brasil. O responsável pelo seu seguimento e operação é o Instituto Brasiliano de Geografia e Estatística (IBGE).

Para seguir as variações, o órgão monitora uma cesta de produtos, bens e serviços. Eles são divididos entre as seguintes áreas:

  • sustento e bebida;
  • artigos de residência;
  • notícia;
  • despesas pessoais;
  • ensino;
  • habitação;
  • saúde e cuidados pessoais;
  • transporte;
  • vestuário.

Cada setor tem um peso específico na base de cálculos do IBGE. Outrossim, a influência de cada extensão pode mudar de contrato com o momento econômico. Dessa maneira, variações nos gastos com ensino, por exemplo, podem ser mais relevantes que os custos com notícia.

O monitoramento das mudanças de preço acontece nas principais metrópoles brasileiras, espalhadas por todas as regiões do país. Assim porquê acontece com as áreas de custos, cada cidade tem um peso dissemelhante na base de operação do IPCA.

Vale saber, ainda, que as oscilações do IPCA desempenham um papel relevante nas decisões do Banco Mediano (Bacen) acerca da política econômica brasileira. Por exemplo, a definição da taxa Selic, taxa básica de juros do Brasil, considera o desempenho do indicador.

Além do IPCA, o Brasil conta com diversos outros índices que medem as variações de preços no mercado. Entre os principais, estão o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), o Índice Pátrio de Dispêndio de Construção (INCC) e o Índice Universal de Preços (IGP).

Porquê a inflação pode afetar a carteira de investimentos?

Agora que você sabe o que é a inflação e quais são os índices inflacionários do Brasil, é fundamental saber porquê ela impacta os seus investimentos. Para tanto, vale a pena entender o que significa rentabilidade nominal e real.

A rentabilidade nominal se refere a todos os ganhos que um investimento retornou para sua carteira. Para entender melhor, imagine que você investiu em um título de renda fixa com juros prefixados em 8% ao ano. Essa porcentagem é a sua rentabilidade nominal no vencimento.

Já a rentabilidade real submete esse número à redução das variações da inflação no mesmo período. Portanto, se você mantiver sua emprego por 1 ano para receber os 8% de ganhos, mas o IPCA aglomerar 10% no período, a sua rentabilidade real será negativa.

Isso significa que, apesar dos retornos que você obteve com o investimento, eles não foram suficientes para manter o seu poder de compra. Ou seja, o seu quantia perdeu valor para a inflação no período.

Fazer o operação da sua rentabilidade real é uma prática necessária para entender uma melhor compreensão sobre seu desempenho no mercado. Dessa maneira, você saberá se a sua estratégia para acúmulo de capital está entregando os resultados esperados.

Porquê proteger seu patrimônio dessas variações?

Porquê você entendeu, a inflação pode impactar a sua performance no mercado financeiro. Mas, além desse cenário, a perda do poder de compra pode influenciar em diversos outros cenários do seu planejamento financeiro — aumentando o dispêndio de vida.

Portanto é preciso saber porquê se proteger das variações da inflação. Nesse sentido, monitorar o mercado pode ser vantajoso para adotar medidas de proteção. Por meio do seguimento, você poderá entender o momento econômico e indagar qual estratégia adotar.

Outrossim, a diversificação dos investimentos ajuda a proteger o seu patrimônio. A prática permite que você aloque seu capital nas diferentes alternativas que o mercado oferece e crie um maior estabilidade na carteira. Dessa forma, será verosímil minimizar os impactos da volatilidade.

Demais, a visão de longo prazo em suas movimentações é um objetivo que pode facilitar a proteção do seu patrimônio. Isso acontece porque os impactos das oscilações da inflação são mais intensos no limitado prazo.

Investir no mercado internacional também colabora para a proteção dos seus investimentos. Por fim, as alternativas do exterior possibilitam que você dilua os riscos de fazer investimentos atrelados exclusivamente à economia brasileira.

O que são investimentos atrelados à inflação?

Além das dicas dadas anteriormente, outra maneira de proteger seu patrimônio é fazendo investimentos atrelados aos indicadores de inflação. Eles são alternativas do mercado financeiro cuja performance está vinculada às variações de preço na economia.

Na renda fixa existem diversas alternativas com rentabilidade híbrida. Ou seja, elas remuneram os investidores de contrato com índices de inflação e fazem o acréscimo de uma porcentagem prefixada para asseverar a preservação do poder de compra no vencimento.

Além dos títulos de renda fixa, existem outras oportunidades no mercado de investimentos que podem proteger seu patrimônio da inflação. Dessa forma, é interessante conhecê-los para encontrar as alternativas mais alinhadas com sua estratégia e seus objetivos.

5 Investimentos atrelados à inflação para proteger seu patrimônio

Até cá, você viu que o mercado financeiro conta com alternativas estratégicas para proteger seu patrimônio contra a inflação.

Conheça 5 das principais oportunidades disponíveis!

1.      Tesouro IPCA

O Tesouro IPCA é um dos títulos públicos negociados na plataforma do Tesouro Direto. Inclusive, ele é o único resultado desse envolvente de negociação com a rentabilidade híbrida — que acompanha as variações do indicador solene da inflação no Brasil.

No Tesouro Direto é verosímil encontrar duas categorias desses títulos públicos. O primeiro é o Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal). Nele, os juros prometidos da emprego ficam disponíveis somente na data de vencimento do título.

O segundo resultado é o Tesouro IPCA+ com juros semestrais (NTN-B). Nesse caso, você receberá cupons semestrais com o retorno prefixado do título. Portanto a emprego desse tipo pode servir para investidores com foco em renda passiva.

Assim porquê os demais títulos do Tesouro Direto, o Tesouro IPCA tem liquidez diária. Isso significa que não é preciso esperar até o vencimento da emprego para resgatar seu investimento. Você pode pedir o resgate antecipado e receber seu quantia em até um dia útil.

Todavia, os resgates antecipados desses títulos ficam sujeitos à marcação a mercado, pois a garantia da rentabilidade combinada existe somente no vencimento. Assim, não esperar o fechamento do prazo pode resultar em prejuízos.

Outrossim, vale considerar que há a incidência de uma alíquota do Imposto de Renda (IR) sobre os lucros com os títulos públicos. Ela varia entre 22,5% e 15%, de contrato com o período em que o quantia ficou na emprego.

2.      Títulos privados

Também existem diversos títulos privados que podem ter rentabilidade atrelada a índices de inflação. Os certificados de repositório bancário (CDBs) estão entre as principais alternativas do mercado.

Eles são emitidos por instituições bancárias e, assim porquê o Tesouro IPCA, podem ter rentabilidade híbrida. Para eles, a garantia de rentabilidade também existe somente no aporte e há incidência do IR sobre os lucros.

Outras alternativas privadas são as letras de crédito imobiliário (LCI) e do agronegócio (LCA). Elas são emitidas por bancos e podem ter rentabilidade atrelada a indicadores de inflação. O maior diferencial em relação aos CDBs e títulos do Tesouro está na isenção de IR sobre os rendimentos.

Além dessas características, CDBs, LCIs e LCAs contam com a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Ela é de até R$ 250 milénio por CNPJ ou CPF. Dessa forma, em caso de falência da instituição emissora, há a cobertura até esse montante.

Já no subgrupo de títulos de crédito privado, é verosímil encontrar debêntures incentivadas e certificados de recebíveis imobiliários (CRIs) e do agronegócio (CRAs) com rentabilidade híbrida. Eles são emitidos por empresas e securitizadoras.

Certos produtos de crédito privado contam com a isenção de IR sobre seus lucros e podem ampliar sua rentabilidade líquida. Isso acontece, por exemplo, em CRIs, CRAs e debêntures incentivadas. Mas as outras debêntures têm cobrança de IR.

Outrossim, vale saber que os títulos de crédito privado podem envolver maior risco. O motivo está no vestuário de que eles não contam com a cobertura do FGC.

3.      Fundos de inflação

A terceira escolha que pode proteger contra a perda do poder de compra são os fundos de inflação. Eles são veículos coletivos que estruturam o seu portfólio com títulos cuja rentabilidade está atrelada a indicadores de variações de preços.

O investimento desses fundos costuma ser feito em títulos que fazem segmento do Índice de Mercado Anbima (IMA-B) — cuja carteira teórica é formada por produtos indexados ao IPCA.

É verosímil encontrar fundos que tentam entender o IMA-B 5 e o IMA-B 5+, por exemplo. O IMA-B 5 conta com títulos com vencimento em até 5 anos, enquanto o índice IMAB 5+ tem aplicações que superam esse prazo. A cobrança do Imposto de Renda é regressiva e segue a mesma tábua de prazos da renda fixa.

Uma das principais vantagens dos fundos de inflação está em acessar um portfólio com diversas alternativas do mercado. Por fim, o gestor do fundo terá mais recursos disponíveis para fazer os investimentos.

4.      ETFs de renda fixa

A renda variável também conta com oportunidades para se proteger da inflação. Na bolsa de valores, por exemplo, você pode encontrar os exchange traded funds (ETFs) que usam índices de preços porquê benchmark para a performance.

Os ETFs, também conhecidos porquê fundos de índice, são um tipo de fundo de investimento que replicam o desempenho de um indicador. Para isso, eles adotam a gestão passiva e costumam montar seu portfólio com as mesmas alternativas presentes na carteira teórica do benchmark.

No caso dos índices de inflação, esses veículos são chamados de ETFs de renda fixa — embora continuem sendo um investimento de renda variável. Entre as principais alternativas do mercado está o IMAB11, que tem no portfólio títulos indexados ao IMA-B.

5.      Fundos imobiliários

Ainda na bolsa de valores, os fundos imobiliários (FIIs) podem ser investimentos atrelados à inflação — mesmo que indiretamente. Para entender essa particularidade, é oportuno recordar porquê esses veículos funcionam.

Os FIIs são fundos de investimento que estruturam o portfólio com alternativas ligadas ao mercado imobiliário brasílio. Um de seus tipos são os fundos de tijolo, que investem em empreendimentos físicos — porquê prédios comerciais e condomínios residenciais.

Uma das maneiras mais comuns desses FIIs obterem lucros é com o pagamento de aluguéis desses imóveis. Porquê os contratos costumam ser reajustados de contrato com índices de inflação, a sua rentabilidade pode estar protegida contra as variações de preços.

Os FIIs também se destacam por poderem fazer repasses regulares de dividendos aos seus cotistas. Logo, eles podem ser uma oportunidade para investidores com foco na geração de renda passiva.

Quando vale a pena fazer esse investimento?

Agora que você sabe quais são 5 dos investimentos atrelados à inflação, pode se perguntar quando vale a pena incluir essas alternativas na sua carteira. Para julgar isso, é preciso considerar aspectos porquê seu perfil de investidor e seus objetivos financeiros para selecionar as opções que têm mais alinhamento com sua estratégia.

Outrossim, não deixe de monitorar os indicadores de inflação regularmente, muito porquê as projeções para os próximos meses. Assim, você terá mais condições de identificar quando a exposição a essas alternativas pode fazer mais sentido.

Porquê você acompanhou, essas 5 alternativas do mercado financeiro podem ser estratégicas para fazer investimentos atrelados à inflação. Portanto pode ser interessante conhecê-las com mais detalhes para identificar aquelas que se alinham à sua carteira.

Quer ter chegada a essas e outras oportunidades do mercado financeiro? Abra sua conta na Genial e aproveite!

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